E agora eu digo o que não é para ser bombástico, porque minha índole a isso não permite, mas que é para ser escutado pelas pessoas que se apressaram em elogiar a história: este filme não tem um drama que se possa dizer verdadeiramente dramático. Correndo o risco de acabar como aquela articulista que uma vez disse que The Passion of The Christ tinha uma carga dramática de quinta, observo que, anomalias genéticas por anomalias genéticas, Benjamin Button está longe de ser um Elephant Man. Ou Mask. Em matéria de sofrimentos de guerra não tem nem graça querer exaltar o Benjamin, o que portanto eu deixo de fazer. Muito menos no tópico das mortes violentas e abruptas. Ele tampouco viu todas as pessoas por quem ele tinha afeto morrerem, como o Highlander. E devo lembrar que o sujeito conheceu a Cate Blanchett? Vamos dar uma olhada na indigitada senhorita:
I rest my case.
Mas tem também o fato de que ele foi um herdeiro.
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