domingo, 2 de novembro de 2008

Dan in real life - Peter Hedges


Em nenhum ponto da história Steve Carell se acomoda desse jeito sobre um montinho de panquecas. Essa foto é meramente ilustrativa de um estado mais ou menos lamentável de depressão e infelicidade.

O que é, de resto, altamente provável, ou pelo menos compreensível, se você é um viúvo que depois de quatro anos de penúria sentimental se apaixona pela namorada do seu irmão, esse último simplesmente o paroxismo da felicidade humana na Terra -- Dane Cook himself. Essa é a história do filme. E que a certa altura os dois irmãos cantem, num mesmo palco, e para a mesma mulher, Let my love open the door, meio que definitivamente explica de que tipo de filme estamos falando. Como se não bastasse, é claro, a cena final, os créditos já aparecendo na tela, de um casamento.

A coisa mais legal do filme, sem dúvida, é a casa dos pais. A segunda mais legal foi a idéia que eu tive ao ver o povo jogando boliche, uma idéia infalível para derrubar todas as garrafinhas. Algum dia, quando eu estiver em periclitância num jogo de boliche, colocarei essa idéia em prática.

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