sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Arrested Development


Agora eu já posso dizer que conheço inteiramente essa série; antes eu tinha uma noção bastante comprometida da história. Só tinha visto alguns episódios que não faziam o menor sentido quando eu me lembrava de alguma passagem de algum episódio a que previamente eu havia assistido. Já então, contudo, eu sentia que eu estava cometendo uma injustiça. Concluí que eu deveria aproveitar a primeira chance que eu tivesse para, dando à série a atenção devida, me corrigir. De maneira que não me arrependo de ter passado um bom tempo para rever todas as três temporadas.

A coisa é divertida e tem o poder de imediatamente suscitar no espectador a sensação de estar vendo algo fora do ordinário. Bastante fora, até. Aliás, leio em alguns sites que há rumores de que ela pode voltar.

Mas falando de Arrested Development e da família Bluth, a série tem lá um prólogo que é repetido no início de cada episódio e que serve para dar uma idéia da história: Now the story of a wealthy family who lost everything and the one son who had no choice but to keep them all together. Uma voz de excelente fraseologia diz esse prólogo e, ao longo dos episódios, vai fazendo umas incursões narrativas para dar ritmo. A maioria das quais no estilo meanwhile, nevertheless, unbeknownst to, back at the model home, etc - essa última explicada pelo fato da família morar numa casa modelo precariamente construída por sua própria companhia.

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